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terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Curiosidade descoberta: Fukuzawa Yukichi nas cédulas de 1000 Yenes

Nossa, vendo essa imagem grande estampada assim na minha frente, dá até vontade de tocar...

Essa curiosidade que descobri agora a pouco no quiz da Eiri ( Nihongo Dekimasu) , série de vídeos adaptados pela Fundação Japão,foi tão inusitada que fiquei até com receio de esquecer. Então resolvi digitar aqui pra eu mesma me recordar um dia. Como se estivesse lendo uma foto antiga.

Fiquei pensando quem poderia ter decidido escrever uma pergunta dessas? É claro que eu não ia acertar de primeira, eis então que resolvi pesquisar e descobri que Fukuzawa Yukichi,foi um grande estudioso, teorista político, vindo lá de um clã de samurais que me lembra um do entardecer,(é desse aqui que estou falando), resumindo, ele trabalhou como interprete de inglês e holandês para a embaixada japonesa.

Perguntei para meu pai se ele conhecia Fukuzawa Yukichi pelo Winkipedia , quando mostrei que era o mesmo cara da nota de 1000 Yenes (queria escrever aqui em romaji mas fiquei com preguiça de perguntar de novo e me confundir com nome de números), ele (meu pai) se recordou que em um dia de trabalho de um dekasegui no Japão recebia (ou recebe) em média isso no final do dia. Segundo ele (meu pai), é o valor mais alto de okanê do Japão, por outro lado, conforme o custo de vida por lá  ainda não dá pra fazer a compra do mês, alguns sacos de arroz talvez. 

Tem uma parte interessante na biografia de Fukuzawa Yukichi diz, que o conhecimento é tão primordial que:
 "independência nacional através de independência pessoal." Através da independência pessoal, um indivíduo não precisa depender da força de outro". (retirado da Winkpedia), considerando que esse não depender, seria não depender da sustentação do ego através de elogios e críticas dos outros, de maneira que interfira nas decisões, na autenticidade pessoal, lembrei que  esse conselho foi escrito, falado e compartilhado por muitas pessoas inclusive é dos ensinamentos do budismo, porém que ainda não sei seguir de fato. Volto a pensar, essa  é uma forma de autoajuda e de encorajar a eliminar pensamentos negativos, inseguranças, mas como é difícil não ter medo das opiniões alheias. Ao mesmo tempo, faz recordar que o estudo é mesmo uma maneira óbvia mas muitas vezes desprezada, para libertar a mente e me tornar uma pessoa melhor. 

Confesso, estou num momento que me vem ideias dizendo que só estudar não adianta. Se bem que aprender não vem só da escola, ou somente da leitura e sim a todo o momento. Então todos são os melhores caminhos? Em todas elas há riscos? 

Agora a pouco me vem a ideia, que sempre gostei de expressar ideias e quando não faço acabo liberando elas de alguma forma, então por que não retornar ao blog?Resposta: Tenho medo das minhas ideias fantasiosas me engolirem, mas então tenho que tirar um proveito positivo delas, ideias malucas. 

Ps: Só espero que não venham pessoas querendo corrigir esse post, que deve ser o mais doido de todos os outros (ah, não leia então os outros...),redundante e ao mesmo tempo em que foge do contexto inicial, aliás a ideia era mesmo escrever do Fukuzawa, aí então que uma ideia puxou a outra e como não queria que se conflituassem e eu começasse a achar que sou esquizofrênica, achei melhor escrever da maneira que elas vinham se desenrolando. E se reescrever tudo , acho que não ficará autêntico. Assim responderia o Cebolinha. Quer dizer, coitado do Cebolinha nem sei se ele diria isso, ele nem lê esse blog... 

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