Todos já devem ter assistido esse filme de 1998 indicado a Oscar, protagonizado por Robin Willians. Pois é. Mas eu não.Tive o prazer de conhecer essa obra semana passada.
Bom...mas para quem não conhece lá vai...
Patch é um cara que se interna em um hospital psiquiátrico, depois de quase cometer suicídio devido aos seus disturbios mentais, desde quando perdeu seu pai quando ele tinha 9 anos.
Lá ele vê a situação dos pacientes, e descobre sua vocação para medicina.Mas seu método de tratamento não bastaria tratar do físico,da doença de cada um.Mas sim tratar com carinho e amor seus pacientes, e para isso bastaria eles apenas sorrirem.O sorriso, ou melhor a alegria seria o tratamento, ou o melhor remédio.
Mas,ao entrar na Universidade, muitos de seus colegas e inclusive o diretor da instituição, não aceitaram a ideologia de Patch, que ao ir visitar os pacientes na clínica, começava a brincar com eles, dialogar, ou até vestir de palhaço só pra tirar vários sorrisos das crianças com leocemia, brincar de balão com os velhinhos doentes, ou realizar seus útimos sonhos como levar uma velhinha a uma piscina de macarrão.
Enfim, acumular dados não era o seu propósito na universidade, o que ele fez foi adquirir conhecimento, para tratar cada paciente como ser humano único, que tem o direito de viver feliz consigo mesmo, e essa saúde não é apenas tirar a dor externa, mas também a angústia que afligem os doentes e faz com ele não se recuperem.
Mas com esse tal tratamento, terapia certeira para abrir as portas da vida. Eles passaram a apresentar resultados positivos.
Baseado em fatos reais, Patch Adams:o amor é contagioso, é uma comédia inteligente que nos faz refletir o que realmente traz felicidade para nós, e que seja qualquer setor da nossa vida como no profissional, não devemos esquecer de saber lidar com pessoas, e com o sentimento que cada uma traz em si.
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